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O Juiz da Beira

"O Juiz da Beira"

Gil Vicente
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Autor
Gil Vicente
Encenação, cenografia e figurinos
Nuno Carinhas
Desenho de luz
Fernando Sena
Interpretação
Bernardo Sarmento, Carlota Macedo, Gonçalo Babo / Miguel Henriques, Miguel Brás, Paulo Monteiro e Sílvia Morais
Operação técnica e montagem
João Nuno Henriques e William Alves
Carpintaria
Ivo Cunha
Assistente figurinos e design gráfico
Rafaela Schimitt
Direção de Produção e Comunicação
Celina Gonçalves
Assistência de produção e comunicação
Patrícia Morais
Coprodução
Centro Cultural Raiano e Teatro Municipal Joaquim Benite
Duração aprox.: 50 minutos
Classificação etária:
Para maiores de 12 anos

"O Juiz da Beira", uma farsa de Gil Vicente, consiste numa espécie de continuação de uma outra peça do mesmo autor: "O auto de Inês Pereira". Neste auto, a protagonista casa com um homem meio atolambado, Pêro Marques, que se revela um pau mandado.

Em "O Juiz da Beira" vamos encontrar de novo Pêro Marques, ainda casado com Inês Pereira, mas desta vez feito juiz. Às suas audiências comparecem Ana Dias, que acusa o filho de Pêro Amaro de lhe ter violado a filha; Alonso López, que incrimina Ana Dias de ser alcoviteira; e um escudeiro, que acusa Ana Dias de ser ladra. Para finalizar, quatro irmãos (o Preguiçoso, o Bailador, o Amador e o Brigoso) vêm disputar a herança que lhes deixou o pai. Como seria de prever, Pêro Marques resolve da forma mais absurda todos estes litígios, mas, curiosamente, todas as sentenças acabam por revelar-se arrazoadas.