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Festival de Teatro 1996

00 Cartaz

Arte Pública

Erma

Teatro-Cine da Covilhã
13 de novembro 1996
21H30

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Apele1

GICC - Teatro das Beiras

A pele dum fruto numa árvore podre

Teatro-Cine da Covilhã
14 de novembro 1996
21H30
15 de novembro 1996
21H30

Era uma vez ... ... Raul Real, ex-ministro do interior de um belo país imaginário, que depois de ter escapado a um atentado, a uma prisão e a um julgamento, decidiu tornar-se terrorista, por conta própria. Decisão perfeitamente natural, na sua lógica de ex-ministro de todas as polícias. Vamos encontrá-lo na solidão de um pico rochoso, cercado pelos seus antigos esbirros, - há quem lhes chame polícias - agora dirigidos por um seu antigo correligionário - vulgo camarada. O novo ministro vai naturalmente usar os métodos repressivos que o seu antecessor implementou - gosto desta palavra, muito usada por políticos, que estão sempre a implementar... Voltando à história, o nosso teórico pode vir a ser apanhado pelas suas próprias teorias. O que até é justo, convenhamos, embora raramente aconteça. Porém, um homem que decidiu tornar-se terrorista, não se entrega assim sem mais nem menos. A não ser que se arrependa. Ora, um antigo ministro do interior, não é um arrependido. Ele vai resistir, contra-atacar, furar o cerco e dar um pulo de lobo ao país real, para o pôr a ferro e fogo. Mas, enquanto isso não é possível, vai contar-nos como chegou ao poder, como aperfeiçoou o sistema repressivo que ainda está em vigor no país e, por fim, como foi atraiçoado por um camarada seu. O que é absolutamente natural em política. Sem querer, Raul Real, vai denunciando a ambição do poder, a hipocrisia, a crueldade, a bestialidade política. A sua linguagem é a das casernas. Grosseira, agressiva, vulgar, e poderá chocar os espíritos mais puritanos. Mas é essa linguagem precisa, clara, viva, a mais adequada à desmontagem da lógica absurda do poder. Felizmente que a repressão, a tortura, os cárceres, são coisas que só acontecem em países imaginários e mesmo assim longínquos... Pois!...

João Azevedo

Encenação e Dramaturgia: João Azevedo

Interpretação: João Azevedo, José Alexandre Barata, Tó Fonseca

Teatro |
16.NOV LAVI E BEL TEATRO Paradisi Cópia

Lavi e Bel Teatro

Paradisi

Teatro-Cine da Covilhã
16 de novembro 1996
21H30

Teo “El Constructor de Autómatas”, recorre una Europa en desbandada en busca de Ola, “Amor de una Noche” imposible de olvidar.

Interpretação: Emilio Goyanes e Rosa Díaz.

Balas Sobre A Broadway
Balas sobre Broadway

Woody Allen
Cine-Centro
18 de novembro 1996
23H30

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Cinema |
00 Cartaz

Teatro do Semeador

Aristídes. O Consul que desobedeceu

Teatro-Cine da Covilhã
19 de novembro 1996
21H30

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00 Cartaz

Teatro do Semeador

À beira do lago dos encantos

Belmonte
20 de novembro 1996
15H30

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Filipe Crawford - Produções Teatrais

Os monstros sagrados

Teatro-Cine da Covilhã
20 de novembro 1996
21H30

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Noite Estreia Poster
Noite de Estreia

John Cassavetes
Cine-Centro
20 de novembro 1996
23H30

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Cinema |
Ameninajulia1

GICC - Teatro das Beiras

A Menina Júlia

August Strindberg
Teatro-Cine da Covilhã
21 de novembro 1996
21H30

Dei várias explicações para o destino da Menina Júlia: Os profundos instintos de sua mãe; a educação errada que o pai lhe deu; a sua própria natureza e a poderosa sugestão que o noivo exerce sobre um cérebro fraco e degenerado; e depois, mais directamente: a atmosfera de festa na noite de S.João, a ausência do pai, as suas regras menstruais, o seu interesse pelos animais, a influência excitante da dança, a escuridão da noite, a influência erótica das flores, e enfim, o acaso que fecha os dois protagonistas num quarto isolado e a audácia do homem sobreexcitado. Não encarei o assunto apenas segundo as leis da fisiologia ou da psicologia; não acusei apenas a hereditariedade materna, como não me limitei a pregar moral. Satisfaz-me esta multiplicidade de motivos, porque o sinto de acordo com os nossos dias. Não encarei o assunto apenas segundo as leis da fisiologia ou da psicologia; não acusei apenas a hereditariedade materna, nem a menstruação, nem a imoralidade, como não me limitei a pregar moral.

in Prefácio de “A Menina Júlia” August Strindberg

Encenação: Rui Sena

Interpretação: Helena Faria, Miguel Telmo, Fátima Apolinário

22.NOV TEATRO NACIONAL O Poder Do Dinheiro 2

Teatro Nacional

O poder do dinheiro

Teatro-Cine da Covilhã
22 de novembro 1996
21H30

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23.NOV TEATRO MARIONETAS DO PORTO IP 5

Teatro de Marionetas do Porto

IP 5

Teatro-Cine da Covilhã
23 de novembro 1996
21H30

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Sonho de uma Noite de Inverno

Kenneth Brannagh
Cine-Centro
25 de novembro 1996
23H30

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Cinema |
26.NOV O BANDO Balada De Garuma

O Bando

Balada de Garuma

Teatro-Cine da Covilhã
26 de novembro 1996
21H30

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00 Cartaz

Centro Dramático Bernardo Santareno

Não se paga, não se paga

Teatro-Cine da Covilhã
27 de novembro 1996
21H30

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O Carteiro

Michael Redford
Cine-Centro
27 de novembro 1996
21H30

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Cinema |
00 Cartaz

Karlik Danza-Teatro

Al otro lado

Teatro-Cine da Covilhã
28 de novembro 1996
21H30

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28.NOV TRIGO LIMPO De Faca E Alguidar

Trigo Limpo - Teatro ACERT

De faca e alguidar

Fundão
28 de novembro 1996
21H30

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29.NOV AQUILO Uma Sonata De Brahms

AQUILO - Teatro da Guarda

Uma sonata de Brahms

Teatro-Cine da Covilhã
29 de novembro 1996
21H30

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22 OUT CCE Bonecos Sto Aleixo 2

CENDREV - Centro Dramático de Évora

Os Bonecos de Santo Aleixo

Teatro-Cine da Covilhã
30 de novembro 1996
21H30

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