Estamos em 1786, no palácio Schoubrun, perto de Viena. O Imperador austro-húngaro José II decide organizar uma festa para comemorar a visita da sua irmã. Para isso, incumbiu Mozart de compor uma pequena obra para esta ocasião. Na época, Mozart estava a trabalhar nas Bodas de Fígaro mas não pôde recusar este trabalho. Os preparativos para a festa, os ensaios, a falta de tempo e os problemas familiares, levam o compositor ao desespero. Finalmente, apesar do caos nos bastidores, a obra foi apresentada para divertimento e satisfação da aristocracia.
Só Mozart, esgotado e esquecido por todos, pergunta se valeu a pena todo este esforço.
A companhia Karramato foi fundada em 1997 com manipuladores de marionetas de três países (República Checa, Hungria e Espanha), tendo a sua sede em Praga. Está principalmente vocacionada para a produção de espetáculos de marionetas.
Manipuladores: Adele Caimacan, Milada Skrailova, Pavla Srncová, Luís Montoto
O SPLASH Yllana transporta-nos ao mundo sedutor do mar de uma forma espontânea, fresca e original. Três marinheiros errantes e sem capitão nem disciplina, estão mergulhados em situações cómicas, absurdas e disparatadas.
Yllana bebe das melhores fontes do humor cinematográfico, da comicidade, da paródia, da ironia visual, do mimetismo, do gesto e da expressão corporal.
Autor: YLLANA
Interpretação: Cesar Maroto, Guss e Juanfran dorado “Janfry”
Desenho de luz:: YLLANA
Música: David Ottone
Produção: Marcos Ottone
Estes títeres tradicionais do Alentejo parece terem tido a sua origem na aldeia que lhes deu o nome.
São títeres de varão, manipula dos por cima, à semelhança das grandes marionetas do Sul da Itália e do Norte da Europa, mas diminutos – de vinte a quarenta centímetros.
Na dinastia que ora estudamos e que vem de meados do século XIX, foram “inventados” ou “reelaborados” os seus textos por um certo Nepomucena – o velho Nepomucena- guarda de herdades, segundo parece, natural de Santo Aleixo que vendo-se envolvido numa rixa que resultou a morte de um homem, se refugiou em S. Romão, Vila Viçosa, perto da fronteira com Espanha, dedicando-se aí para subsistir ao ofício de “bonecreiro”.
Ao que parece não são – ou melhor, não foram – os únicos “Bonecos de Santo Aleixo” que percorreram a nossa província.
Já em 1798 o Padre Vicente Pedro da Rosa mandara apreender e queimar, defronte da sua casa uns títeres “a que chamavam de Santo Aleixo e em que figurava desonesta e víelmente um Padre Chanca”, no dizer do Padre Joaquim da Rosa Espanca, in “Memórias de Vila Viçosa”.
Estes, os bonecos que hoje se apresentam, foram pertença da família Talhinhas durante cerca de três décadas e a partir de 1967 “dados a conhecer ao mundo culto”, por Michel Giacometti e Henrique Delgado.
Actores manipuladores: Ana Meira, Isabel Bilou, Gil Salgueiro Nave, José Russo, Victor Zambujo
Martin McDonagh escreveu com esta sua Rainha de Beleza de Leenane aquilo a que talvez se possa chamar uma tragédia de câmara, forma de grande tradição irlandesa, com a sua violência explícita ou interior.
O ponto de partida gerador de conflitos e violências são as apodrecidas relações de família que tomam quase sempre corpo no ambiente fechado da casa onde ninguém consegue viver com ninguém: teurgias familiares de sinal malévolo fermentado no quotidiano envenenado.
Há muitas razões e bem menos misteriosas, para que estas coisas aconteçam: objectivas ,subjectivas, envolventes .Sociais ,políticas, económicas, educacionais. Nenhuma só por si basta para explicar tudo.
Mas para lá dos ódios insanáveis e da violência destrutiva ,tenhamos presente que esta Rainha de Beleza é também uma história de amor. E de loucura. Uma dolorosa estória de amor e de loucura.
Encenação: Gil Salgueiro Nave
Tradução: Luís Nogueira
Cenário e figurinos: Luís Mouro
Interpretação: Isabel Bilou, Jorge Baião, Maria Marrafa, Celino Santos
A Fortuna", escrita no Séc. V ac (tradução de Pureza Pinto Leite), é a última das Comédias Áticas do mestre grego Aristófanes. É uma peça leve e de rápida acção, povoada por deuses, camponeses rudes, informadores do governo e pedintes, os quais não estariam deslocados numa peça de Gil Vicente.
Menosprezada durante séculos como sendo apenas uma escapadela à fantasia, "A Fortuna" é reconhecida hoje em dia como sendo uma demonstração inerente das naturezas irreconciliáveis da riqueza e justiça, do bom comportamento e a felicidade material. Os temas centrais são a eterna atracção pela riqueza e a prosperidade e o problema da desigualdade de distribuição de bens, revelando as nossas esperanças partilhadas de escapar à pobreza e às suas tendências de divisão social.
Interpretação: Daniela Vieitas, Pedro Assis, Rui Penas e Steve Johnston
Encenação: Steve Johnston
Música original: Steve Johnston
Coordenação: Pureza Pinto Leite
Equipa técnica: Luis dos Santos
“MacBeth” de Shakespeare é o ponto de partida para uma experiência teatral carregada de fortes emoções, de violentos confrontos e de uma poderosa fusão da linguagem original do autor Inglês com o Português Beirão dos anos quarenta.
Uma história de homens que vivem nos seus limites, num mundo escuro, numa serra que não perdoa, onde muitos passam fome e quem sobrevive fá-lo a custa de quem não come. Onde os cães de um vivem melhor que os filhos do outro. Onde a lei é o ideal, mas a violência a realidade.
O Teatro Regional da Serra do Montemuro une, mais uma vez, a entrega dos seus actores com a poesia dos seus textos originais, surpresas visuais que fazem suster a respiração com momentos das mais comoventes emoções.
Texto: Peter Cann e Steve Jonhstone
Encenação: Graeme Pulleyn
Intérpretes: Abel Duarte, Célia Fechas, Eduardo Correia e Paulo Duarte
Cenografia: Purvin
Assistência a Cenografia: Sónia Barbosa
Cartaz: Helen Ainsworth
Figurinos: Helen Ainsworth
Ella Gericke enviúva após ano e meio de casamento. Sem emprego, resolve adoptar a identidade do marido, Max Gericke, e substitui-lo na firma «Prego e Filhos» como operador de gruas. Vivem-se os anos da ascensão de Hitler ao poder e Ella Gericke arrisca-se aos campos de concentração, se descobre a sua falsa identidade, ou ao alistamento, se insistir em mantê-la. O fim da guerra aplana-lhe essas dificuldades mas não a livra nem do desemprego nem da fome e, ainda menos, da solidão, sobretudo porque nada consegue sanar, no seu foro íntimo, a duplicação do eu: agora não é nem uma coisa nem outra. Perto da reforma, Ella/ Max Gericke rememora alguns momentos do seu percurso, evocando ao mesmo tempo um período doloroso da história da Alemanha.
O tema, já abordado por Brecht na novela «O Posto», que por sua vez se inspira num facto real, é tratado por Manfred Karge de uma forma fragmentária, num compromisso entre o contar e o representar que faz apelo a diferentes tradições teatrais, do monólogo confessional ao universo do cabaret.
Tradução: Isabel Lopes
Encenação: Fernando Mora Ramos
Interpretação: Victor Santos
Dispositivo cénico: José Carlos Faria
Algures numa ilha recôndita chegada a norte havia uma montanha tida e admirada como a maior alguma vez conhecida. Uma equipa de três alpinistas vai agora propor-se alcançar o ponto mais elevado do cume mais subido do mais alto dos píncaros... Durante esta tremenda escalada, por entre o vento, o frio, a neve e todos os perigos legados por uma natureza tão bela quanto agreste, a diferença entre as origens e a cultura de cada um acentua-se e extrema-se. Não fosse a inesperada presença de uma mulher, que só provoca caos e discórdia, e até se podia dizer que a escalada ao ponto mais elevado do cume mais subido do mais alto dos píncaros não chegara ao fim. Partindo da improvisação e tendo por base a criação colectiva e técnicas de representação sustentadas na máscara e no jogo da Commedia dell´Arte, Snow, snow, snow é um espectáculo que de tudo faz um pretexto para se sustentar na única realidade imprescindível ao teatro: o encontro entre actores e público.
Encenação: Nuno Pino Custódio
Interpretação: Alexandre Barata, Ana Filipa Trindade, Bina Ferreira, Rogério Bruno, Rui M. Silva.
Cenários e figurinos: Luís Mouro
Iluminação: Rogério Bruno
Operação de som e luz: Pedro Fino
Assistência de Encenação: Rogério Bruno
Decorre o ano de 1147. D.Afonso Henriques, auxiliado por cruzados em trânsito para a Terra Santa (Segunda Cruzada), cerca e conquista Lisboa aos mouros.
Partindo de relatos ocidentais, recria-se o ponto de vista do "lado de lá", o dos muçulmanos, através da crónica de Alabad ibn Muhammad Almançor, arqueiro e poeta.
Fugido de Santarém (tomada de assalto pelos portugueses meses antes), Alabad e o seu irmão Youssef são acolhidos por um tio lisbonense, procurando aí recomeçar as suas vidas.(...)
Na tradição dos contadores de histórias e com acompanhamento musical-sonoro ao vivo, Alabad desdobra-se em inúmeras personagens e situações trágico-cómicas, descrevendo e confidenciando com palavras e gestos a perda de uma das mais importantes cidades comerciais do Al-Gharb Al-Andaluz, a parte da Península Ibérica controlada pelos muçulmanos.
Já conhecemos alguns relatos de testemunhas presenciais do mesmo acontecimento. Agora temos este, vindo do outro lado e chegado dos céus; tão verdadeiro e tão falso quanto os restantes que aqui ficaram, na Terra.(...)
Não querendo este trabalho fazer a apologia de alguma das partes (e não querendo também estabelecer dicotomias), estimulou-nos muito recriar e imaginar "o outro lado", o lado que raramente nos é dado a sentir e que ainda hoje é subestimado por um punhado de ideias feitas e distorcidas. Porque "uma mão só não bate palmas", sobretudo se também queremos prestar um tributo à nossa cultura, aquela onde vivemos e onde habitam muitos dos nossos sonhos e angústias.(...) Nesta perspectiva, os contornos de O relato de Alabad - um texto original de autor português contemporâneo - serve, uma vez mais, a linha de trabalho que é cara ao projecto do Teatro Meridional: Um teatro despojado onde a voz e o corpo do actor são a principal referência.
Direção Cénica e Desenho de Luz: Miguel Seabra
Espaço Cénico e Figurinos: Marta Carreiras
Música original e Espaço Sonoro: Fernando Mota
Interpretação: Nuno Pino Custódio e Fernando Mota
Na venda dos jornais as palavras irrequietas, andam à solta. Fugiram do dicionário porque a pata Hortense andou por lá comendo umas palavras bem deliciosas como moscardos, mosquitos e alguns peixes do rio. Um pescador que mais tarde procurava o nome de alguns peixes, pôs-se a chorar muito alto, desesperado por não os encontrar. De susto as palavras, já apertadas no dicionário, fugiram e refugiaram-se numa caixa. Foi nessa caixa que o cão Alberto, fugido do seu banho semanal, as foi encontrar.
A fuga das palavras provocou grande confusão na terra, porque as pessoas já não as conseguiam juntar para formar as suas frases. A vendedora de jornais, o pescador, os meninos, todos andavam desesperados, tentando convencê-las a voltar para o seu importante lugar na ordem do dicionário.
Só Virgínia, uma amante das palavras, encontrou a grande vantagem delas andarem à solta e assim poderem fazer grandes jogos.
Será que é possível convencê-las a voltar ao escuro daquele grande livro e de novo as crianças poderem aprender a ler, os tipógrafos a fazer os seus jornais e as senhoras as suas listas de compras ?
Encenação: Isabel Bilou
Intérpretes: Ariana Couvinha, Margarida Cunha e Susana Russo
Tradução e Adaptação: Maria João Alface
Assistência Técnica: Fernando Malanho
Cenografia: Cilene Conceição
Em «A última bobina», peça escrita em 1956 e geralmente considerada como a que assume um carácter auto-biográfico mais marcado, uma invenção tecnológica recentíssima na época, o magnetofone, permite a Krapp um estranho diálogo com a sua voz gravada.
Acantonado no seu tugúrio, Krapp foi perdendo contacto com o mundo. Ao longo dos anos, colecciona bobinas em que faz o balanço anual da sua vida. Esse passado que a voz gravada lhe devolve nem sempre suscita neste homem próximo do fim um processo de identificação. Se por vezes as memórias convocadas pela voz de outrora se reavivam, momentos há em que a estranheza e a rejeição são totais. A própria manipulação do magnetofone transforma o aparelho num interlocutor com quem Krapp estabelece um diálogo e a quem corta violentamente a palavra.
Mesmo a linguagem se torna estranha e separada do real quando devolvida pela banda magnética. Palavras tão comuns como «viúva» produzem em Krapp uma grande estranheza e a necessidade de recorrer a um dicionário.
Um único fragmento desse passado é agora objecto do seu interesse, o adeus ao amor, o momento em que recusa a mulher amada para se dedicar à escrita e, ainda assim, apenas para reconhecer a vanidade do seu projecto literário.
Tradução: Isabel Lopes
Encenação: Fernando Mora Ramos
Interpretação: Victor Santos
Dispositivo cénico: José Carlos Faria
“Esta é a história de Zorbas, um gato grande, preto e gordo. Um dia uma formosa gaivota apanhada por uma maré negra de petróleo deixa ao cuidado dele, momentos antes de morrer, o ovo que acabara de pôr. Zorbas, que é um gato de palavra, cumprirá as duas promessas que nesse momento dramático lhe é obrigado a fazer: não só criará a pequena gaivota, como também a ensinará a voar.”
Pedro Tamen
Autor: Luís Sepúlveda
Adaptação/Encenação: Pedro Oliveira
Cenografia: João dos Santos
Interpretação: Luís Carvalho, Pedro Alpiarça, Pedro Oliveira e Vitória Condeço
Com 6 intérpretes em cena, é um espectáculo muito musical (execução ao vivo), divertido mas também pedagógico e apelando à sensibilidade do espectador. Numa antologia de pequenos textos teatrais de grandes autores universais (Cervantes, Gil Vicente, W. Shakespeare, António Pedro, Osvaldo Dragun), em homenagem aos actores ambulantes, ao teatro de rua, aos saltimbancos, propõe a arte de representar ao serviço do espectador num teatro em que o público nunca está a mais. Uma peça teatral de constante participação, convidando-se espectadores para contracenarem com os actores, num palco muitas vezes centrado na plateia, num permanente jogo entre ambos. A festa do som popular da concertina e o rufar de bombos e tambores. A cor do guarda roupa, o movimento, o corpo, a voz e a alma do actor, cantor e contador de histórias. A magia das palavras dos grandes poetas num espectáculo preparado para cativar novos públicos. Espectáculo de homenagem teatral aos actores ambulantes, aos homens dos robertos da nossa infância, aos actores sem os quais o Teatro se não realiza.
Encenação e dramaturgia: José Leitão
Direcção e execução musical: Carlos Adolfo e Ricardo Rocha.
Figurinos e adereços: Fátima Maio
Interpretação: Afonso Guerreiro, Anabela Nóbrega, Margarida Videira, Micaela Barbosa, Carlos Adolfo e Ricardo Rocha
Tiu Jouquin e a Aldeia dos Patudos fala-nos de superstições, amores e dissabores.
Neste espectáculo há lugar para bruxas, demoniozinhos, rezas e esconjuros. Há ainda espaço para falar da força de um rio; o rio Douro.
E numa versão para adultos conta-se a história de dois jovens na flor da idade que experimentam as delícias do campo e…
Um dia. Uma trovoada negra. Um demoniozinho que comanda as nuvens e se entretém a brincar com os humanos (bonecos). Um homem que se aventura a espantar a trovoada…
Outra noite de Verão em que uma pastora, anda com as suas ovelhas nas arribas do Douro… uma velhinha cheia de fome… A velha transforma-se numa bruxa e come-lhe o seu farnel de pastora…
Pelo meio, mistura-se o Português, o Mirandês e o Castelhano.
Autor/Adaptação: Fracisco Niebro
Dramaturgia: Luiz Oliveira
Bonecos: Luiz Oliveira
Pintura de Bonecos: Manuel Costa Dias
Cenografia: Xico Alves e Faria Martins
Desenho de Iluminação: Angel Fragua
Execução Musical: Arzinales, Sérgio Agostinho e Luiz Oliveira
Fundado em Castelo Branco, a 12 de Maio de 1983, com o intuito de recolher e divulgar a música tradicional Portuguesa. No ano seguinte, concorreu ao concurso "À Procura de Novos Valores", organizado pelo Sindicato de Artes e Espectáculos, realizado no Coliseu dos Recreios em Lisboa, onde obteve o 1º Prémio com o tema Maronita de Proença-a-Velha. Desde então tem vindo a realizar inúmeros espectáculos por todo o país e também no estrangeiro, nomeadamente em Espanha, França, Macau e China.
Em 1991 tornou-se Associação Cultural, e em Dezembro desse mesmo ano lança o seu primeiro disco, que vem marcar mais um passo importante na vida deste grupo.
No ano de 1998, depois de 15 anos de actividade lança o 2º trabalho discográfico, desta feita em CD. Organiza desde 2000 o Festival Internacional de Música Tradicional de Castelo Branco. Em Outubro de 2001 lançou o seu 3º Disco, com o nome de Entrelaços, que conta com as participações de Carlos Guerreiro dos Gaiteiros de Lisboa, Né Ladeiras, Adufeiras do R.F. de Monsanto, entre outros.
Voz, Bandolim, Banjo, Bouzuki, Guitarras, Flautas: Carlos Salvado
Violino, Gaita de Foles, Harpa e Harmónio: Maria José Corte
Acordeão: Horácio Pio
Voz: Filipa Melo
Percussão: António Lourinho
Baixo: Darío Vaz
Bateria: Carlos salvado Jr
O Quarteto de Clarinetes de Castelo Branco é constituído por Pedro Ladeira, Filipe Pereira, José Belinha e Gaspar Lima.
Embora de formação recente, este Quarteto tem sido frequentemente requisitado. O seu repertório essencialmente erudito, mas também popular, pretende ir ao encontro das exigências de qualidade cada vez maiores dos ouvintes.
Dos concertos até agora apresentados destacam-se: participações em festivais, nomeadamente no FARPA ( Festival de Artes de Pombal de Ansiães); o concerto comentado por Rui Vieira Nery, no Ciclo de Concertos da Cultura Politécnica 2002; actuação no Congresso de Oftalmologistas Japoneses no Palácio da Bolsa, na cidade do Porto; Simpósio da Moda 2001 e 2002; actuações em Portalegre, Penamacor, Vila Velha-de-Rodão, entre outros; concertos de recepção no Salão Nobre da Câmara Municipal de Castelo ao Ministro da Administração Interna e a Secretários de Estado.
Pedro Ladeira, Filipe Pereira, José Belinha e Gaspar Lima
O Quinteto de Acordeões do Conservatório Regional de Castelo Branco foi criado no âmbito da classe de música de câmara do prof. Paulo Jorge Ferreira, responsável pelo seu trabalho e repertório.
Actualmente é constituído pelos seguintes elementos: Elton Gomes, Dora Ribeiro, Carisa Marcelino, Rui Barata e Horácio Pio. Tem representado a Escola a que pertence quer em actividades escolares como Concertos e Intercâmbios, mas também em iniciativas organizadas em todo o país por diversas entidades, cumprindo assim um importante papel na divulgação da música de câmara para este tipo de agrupamento e do Conservatório de Castelo Branco.
Elton Gomes, Dora Ribeiro, Carisa Marcelino, Rui Barata e Horácio Pio