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Festival de Teatro

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ACTA - A Companhia de Teatro do Algarve

Nossa Senhora da Açoteia

Luís Campião
Auditório do Teatro das Beiras
30 de outubro 2015
21H30

Em meados dos anos 60 do século passado numa aldeia no algarve litoral, quando aqui ainda eram pujantes a faina, a indústria da conserva de peixe e os homens e mulheres viviam do e para o mar. Os turistas encetavam as primeiras incursões ao algarve e tinha já começado a guerra colonial. A peça revela-nos encadeadas sequências de condenações diversas, narradas por uma personagem do tempo dos nossos avós. Fala-se de um outro tempo de uma outra memória. O que a personagem diz é em muitas ocasiões risível, mas é coletivamente trágico; assim como é em
muitas ocasiões trágico, mas coletivamente risível. É a vida!

Criação e Interpretação: Luís Vicente 

Execução Cénica: Tó Quintas

Participação especial: Jeannine Trévidic

Desenho e operação de Luz: Octávio Oliveira

ACTA- A Companhia De Teatro Do Algarve
Teatro | 60 min | Para maiores de 14 anos
Picasso

Companhia de Teatro de Braga

Um Picasso

Jeffrey Hatcher
Auditório do Teatro das Beiras
31 de outubro 2015
21H30

Paris ocupada pelos alemães. A Gestapo “quer” uma obra de Picasso para uma “vernissage”. Picasso, é levado para um bunker, onde conhece uma atraente loura que está ali em missão secreta: obter a autentica/ção de Picasso em, pelo menos, um de três auto-retratos do artista. Pretende incluir Picasso numa vernissage com obras de Klee, Miró e Leger. Depois de uma apaixonante esgrima verbal entre  o artista e a agente, Picasso acaba por assumir os três desenhos, de diferentes períodos da sua vida. Feliz pela missão cumprida e pelo desenrolar da relação entre eles, Fraulein Ficher convida Picasso a sair dali com ela e o pintor indaga onde e quando ocorrerá a exposição? Pela resposta evasiva percebe que se trata afinal de uma manifestação nazi onde se queimarão obras de “arte degenerada”. A reação de Picasso é violenta, passando a negar a autenticidade dos desenhos, com a agente a exigir uma justificação mais plausível. Picasso satisfaz com argumentos a exigência e deixa a loura sem o objetivo final da sua visita: uma obra autenticada. Depois de mais uma luta verbal intensa e estimulante, o artista começa a desenhar a própria Fraulein, continuando o jogo de sedução entre eles. Picasso acaba por destruir o retrato e tenta violá-la. Na luta, ela cospe-lhe no rosto e ele volta ao desenho para tentar captar a raiva da mulher, incentivando-a a despir-se…

Tradução: Brian Head

Encenação: Eduardo Tolentino de Araújo (Diretor do Grupo TAPA, fundado em 1979 no Rio de Janeiro)

Elenco: Rui Madeira, Solange Sá

Espaço cénico: Eduardo Tolentino de Araújo

Figurinos: Manuela Bronze

Ambiente sonoro: Pedro Pinto

Criação vídeo: Frederico Bustorff

Desenho de luz: Antonio Simón

Design gráfico e fotografia: Paulo Nogueira

Companhia de Teatro de Braga
Teatro | 60 min | Para maiores de 14 anos
Tresporquinhos

Jangada Teatro

3 Porquinhos

Luiz Oliveira
Auditório do Teatro das Beiras
02 de novembro 2015
11H00

Era uma vez três porquinhos, que viviam tranquilamente sem preocupações. Mas, um dia a mãe deixou de ter condições para os manter. Os três porquinhos tiveram, então, de ir procurar a sua sorte. Cada um seguiu por seu caminho. O primeiro decide construir uma casa de palha, o segundo, uma casa de tojos e o terceiro, uma de tijolos. Entretanto, aparece o lobo que, esganado de fome, deita com um sopro a casa de palha abaixo e come o primeiro porquinho. Vai à casa de tojos e, soprando-a, consegue deitá-la por terra, comendo o segundo porquinho. Dirige-se à terceira casa, a de tijolos, tentando, com um valente bufo derrubá-la. Porém, a casa de tijolos era resistente. O lobo empreende, então, três estratagemas para conseguir tirar o porquinho de casa e assim conseguir comê-lo. O porquinho da casa de tijolos não se deixa cair nas artimanhas do lobo, acabando por ser ele a enganá-lo.

Dramaturgia e encenação: Luiz Oliveira
Interpretação: Luiz Oliveira, Ricardo Fráguas, Rita Calatré, Vítor Fernandes
Música original e pianista: Ricardo Fráguas
Coreógrafo: Hugo Romano
Bonifrates e figurinos: Susana Morais
Cenógrafo: Xico Alves
Conceção plástica: Fernando Moreira
Desenho de luz: Nuno Tomás
Jangada do Teatro
Teatro | 50 minutos | Para maiores de 4 anos
Guerraeguerra

Teatro Extremo

Guerra é Guerra

Horácio Manuel
Auditório do Teatro das Beiras
03 de novembro 2015
10H30

Frei Bernardo, inconformado com a ocupação Francesa, Joanico, um sem-abrigo lisboeta protegido pelo frade, Frei Pacheco, batalhador e dinâmico e a cantora de ópera Luísa Todi vivem e relatam-nos episódios das três Invasões Francesas. Com estes personagens, viajamos pelo país e conhecemos os locais, os acontecimentos, os intervenientes da guerra e até provérbios que tiveram origem na época.
Espetáculo cheio de ritmo, música e suspense que narra com humor a epopeia vivida pelo povo português na resistência às três invasões de Napoleão.

Autoria e Encenação: Horácio Manuel
Interpretação: Bibi Gomes, Fernando Jorge Lopes, Horácio Manuel e Rui Cerveira
Voz e Canto: António Rocha
Desenho de Luz: Celestino Verdades
Desenho de Som: Sandro Esperança
Movimento: Maria João Garcia
Cenografia e Figurinos: Horácio Manuel
Assistência de Cenografia/Adereços: Maria João Montenegro
Direção Técnica: Celestino Verdades
Operação de Luz e Som: Maria João Montenegro
Técnico de Palco: Daniel Verdades
Teatro Extremo
Teatro | 75 min | Para maiores de 12 anos
Elchef

Karlik Danza Teatro

El Chef Chop Chop y el tik tak de Fidelia

Cristina D. Silveira
Auditório do Teatro das Beiras
04 de novembro 2015
14H30

Espetáculo tecno-emocional para alimentar os sentidos. Receita para comensais de luxo, meninos e meninas a partir dos seis anos. O objetivo da receita é despertar criatividade e emoção nos comensais, sendo eles os descobridores e intérpretes desta experiência conduzida pelo Chef Chop Chop e por Fidelia. Cozinham-se técnicas cénicas tradicionais e novas tecnologias com os seguintes ingredientes:
60kg de música
30kg de dança teatro
20kg de humor
800gr de paciência e beleza
1 pitada de imperfeições
Escuta, olha, sente, cheira e prova

Direção e dramaturgia: Cristina D. Silveira

Interpretação: Cristina Pérez , Javier Herrera

Figurinos: Pablo Almeida e Gonzalo Buznego

Espaço cénico: La Nave del Duende

Desenho de luz: David Pérez

Criação vídeo e animação: Carlos Mº Lucas e Marcos Polo

Ilustração e design gráfico: Marcos Polo

Música: Léo Delibes

Técnico de luz: Alfonso Rubio

Técnico de som e vídeo-projeção: David Pérez Hernando

Karlik Danza Teatro
Teatro | 50 min | Para maiores de 6 anos
Jardimdeestrelas

Teatro do Montemuro

Jardim de Estrelas

Abel Neves
Auditório do Teatro das Beiras
05 de novembro 2015
11H00

“Neste mundo cada grão de qualquer coisa é um pozinho de estrela. A vida está sempre a borbotar. A morte vive dentro da vida e por isso deve ser respeitada, mas também devemos brincar, e brincando com a morte respeitamos e brincamos com a vida. Nascemos, crescemos e morremos. É isso a vida, um jardim de estrelas com histórias que falam de água, do fogo, do ar, da terra... da natureza. E de nós, de todos nós, gente, plantas e bichos, que vivemos no planeta azul.”

Texto: Abel Neves

Encenação: Paulo Duarte

Direção Musical: Ana Bento

Cenografia: Helen Ainsworth

Construção de Cenários: Carlos Cal

Assistência à cenografia e Construção de cenários: Maria da Conceição Almeida

Interpretação: Abel Duarte e Ana Luísa Amaral

Teatro do Montemuro
Teatro | 50 min | Para maiores de 3 anos
Cavaleiroprocurase

Teatro das Beiras

Cavaleiro, Procura-se!

Auditório do Teatro das Beiras
06 de novembro 2015
11H00

É em primeiro lugar uma homenagem aos saltimbancos, trota mundos, e ao seu teatro ambulante. É neste universo imaginário do teatro itinerante que encontramos os nossos heróis de carne e osso, é nas suas aventuras e dissabores que descobrimos uma curiosa metáfora entre o teatro e a realidade.
Neste universo de ficção, que tanta vez se mistura com a vida, um casal de atores dos tempos modernos, profissionais talentosos, recorrem à arte teatral para contar, de terra em terra, as ancestrais histórias de capa e espada.
Entre muitas malas, trapos, bonecos, cores, personagens, objetos e muitas artes de magia, somos convidados a descobrir como o tão valente em valentia Cavaleiro conseguiu salvar a Princesa de dois monstros maléficos!
O teatro vence batalhas!

Encenação e Interpretação: Marco Ferreira e Sónia Botelho
Cenografia e figurinos: Marco Ferreira e Sónia Botelho
Costureiras: Ana Antão e Isabel Antão
Apoio técnico: Jay Collin
Cartaz: Bibiana Nunes
Produção: Teatro das Beiras
Secretariado: Celina Gonçalves 
Teatro das Beiras
Teatro | 55 minutos | Para maiores de 3 anos
Bonecas

CENDREV - Centro Dramático de Évora

Bonecos de Santo Aleixo

Auditório do Teatro das Beiras
06 de novembro 2015
21H30

“A magia dos títeres é ainda mais surpreendente quando estes pequenos bonecos de madeira saltam para o cenário do retábulo de madeira e tecidos floridos e conseguem encantar o público ultrapassando até mesmo a barreira do idioma. Entre a improvisação que resulta da interacção com o público e a fusão entre a cultura popular e a escrita erudita, estas marionetas conseguem, na penumbra da sala, uma atmosfera que parece proceder de séculos atrás.
Estes Bonecos conseguem divertir e entreter o público do século XXI com um reportório que abrange os autos da criação e cenas como o “Baile das Cantarinhas” e o divertido “Fado do Senhor Paulo d’Afonseca e da menina Vergininha”, entre outros.
A música, interpretada ao vivo com uma guitarra portuguesa, é outro dos seus atractivos.”

Autoria: Tradição Popular
Interpretação:  Ana Meira, Gil Salgueiro Nave, Isabel Bilou, José Russo e Victor Zambujo
Acompanhamento Musical (guitarra portuguesa): Gil Salgueiro Nave

Centro Dramático de Évora
Teatro de Bonecos | 70 min | Para maiores de 12 anos
Fardo

Peripécia Teatro

Fardo

Auditório do Teatro das Beiras
07 de novembro 2015
21H30

As máscaras de madeira do Carnaval de Lazarim são o ponto de partida da conceção deste espetáculo. A criação assenta no jogo teatral da máscara, também ele ancestral, e originário nos ritos mais primitivos da humanidade e dos rituais para-teatrais, que permite construir um espetáculo de carácter tremendamente poético e universal. As máscaras são exploradas como elementos quase mágicos, que parecem fazer-nos encontrar, debaixo do húmus da nossa cultura, a semente de um imaginário ancestral e vibrante que parece germinar no corpo dos homens que as envergam e desabrocham nas suas cabeças, de forma espontânea e surpreendente.
FARDO é uma criação de Inverno - A estação da morte. A estação do sono. Onde se sonham outras vidas.
No princípio nada mexe, tudo dorme. Tudo morto… Ou tudo sonha: É Inverno. Fardos de palha, árvore seca, lenha, máscaras. Tudo em letargo, à espera da vida. Morrem aldeias. Morrem aqueles que ficam nelas. Mas antes, dormem e sonham.
FARDO é um ritual de Inverno. Um Entrudo feito sonho. Um ritual de passagem entre o sonho e o térreo, entre a vida e a morte, entre o nada e o riso, que espera o despertar de uma Primavera.
Um sonho reparador onde se reúnem forças para um novo ciclo. Um ciclo de melhores colheitas. Um ciclo mais justo. Um ciclo mais perfeito.

Uma Criação de: Ángel Fragua, Noelia Domínguez e Sérgio Agostinho
Co-Criação e Direção: Hernán Gené
Assistente de Direção: Noelia Domínguez
Iluminação: Pedro Cabral
Produção executiva: Sara Casal e Mara Correia
Interpretação: Ángel Fragua e Sérgio Agostinho
Peripécia Teatro
Teatro | 70 min | Para maiores de 12 anos
Missmanouche
Miss Manouche

Café Teatro - Teatro das Beiras
07 de novembro 2015
23H00

O ritmo swing dos anos 20/30, a paixão fogosa do Jazz Manouche e da incontornável figura de Django Reinhardt são o cartão-de-visita do quarteto Miss Manouche.
Os êxitos bocais radiofónicos desta época constituem o repertório de Miss Manouche, repleto de ritmos quentes e dançáveis aos quais é impossível ficar indiferente.

Voz e guitarra: Ian Mucznik
Clarinete e voz: João Bastos
Baixo e voz: João San Payo
Guitarra: Alcides Miranda
Miss Manouche
Música | 60 min |