POLÍTICA DE COOKIES

Este site utiliza cookies para o bom funcionamento do site e para otimizar a sua experiência de navegação. Para saber mais sobre a utilização dos cookies ou como os gerir ou desativá-los neste dispositivo por favor consulte a Política de Cookies.

Saber mais

Festival de Teatro

Diario

Companhia de Teatro de Braga

Diário de Adão e Eva

Mark Twain
Auditório do Teatro das Beiras
03 de novembro 2018
21H30

Mark Twain escreveu o “Diário de Adão e Eva” nos finais do século XIX, início do século XX. É uma narrativa literária que tendo sido polémica à época da sua publicação propõe uma visão humorada sobre o enlace amoroso dessas duas criaturas bíblicas. Nos dias de hoje, as confidências de Adão e Eva, as suas diatribes, continuam a deliciar os leitores do escritor americano e, espera-se, os espectadores da adaptação teatral que se prepara.

Autor: Mark Twain

Tradução, adaptação teatral e direção: Abel Neves

Pinturas: Alberto Péssimo

Figurinos: Filipa Martins

Iluminação: Nilton Teixeira

Construção do cenário, adereços e máscaras: António Jorge

Design gráfico: Carlos Sampaio

Apoio à construção do cenário: Fernando Gomes 

Operação de luzes: Vicente Magalhães

Operação de som: João Chelo

Elenco: André Laires, Carlos Feio, Eduarda Filipa, Solange Sá

Companhia de Teatro de Braga
Teatro | 90 min | Para maiores de 12 anos
Oautomato

Teatro do Noroeste - CDV

O Autómato

Fernando de Paços
Auditório do Teatro das Beiras
05 de novembro 2018
11H00

Tic-Tac canta, ri, chora e sabe tudo! Ele domina todas as ciências! É o maior fenómeno de todos os tempos! A maior atração do Circo Beltrão, o das mil Atrações! Mas o que acontecerá a Tic-Tac se lhe tirarem um parafuso?

A partir de “Tic-Tac, o autómato com um parafuso a menos”, de Fernando de Paços

Cocriação e Encenação: Graeme Pulleyn

Música: Chico Pires

Cenografia: Porfírio Barbosa Iluminação: Nuno Tomás

Cocriação e interpretação: Chico Pires, Patrícia Ferreira, Pedro Roquete

Assistência de Encenação: Gabriel Gomes

Orientação Pedagógica: Raquel Amorim

Teatro | 40 min | Para maiores de 3 anos
Ummundomagico

Teatro das Beiras

Um mundo mágico

Alves Redol
Auditório do Teatro das Beiras
06 de novembro 2018
11H00

Este espetáculo, especialmente endereçado aos jovens, inspira-se na metamorfose das sementes do trigo - o ciclo do pão - que é também uma metáfora abrangente quando indicia uma forma plena de conhecimento e sabedoria, transmitindo a verdadeira magia da terra e a importância da sua preservação. “ Um mundo mágico…”, é um contributo artístico que estimula a sensibilidade dos jovens espetadores para um dos mais importantes dilemas da sociedade contemporânea: a defesa do planeta.

A partir de “A vida mágica da sementinha”, de Alves Redol

Encenação: Isabel Bilou

Cenografia e figurinos: Luís Mouro

Adereços: Fernando Landeira e Dina Nunes

Conceção musical: Tiago Moreira

Interpretação: Margarida Calaveiras, Sílvia Morais e Tiago Moreira

Desenho de luz: Fernando Sena e Pedro Bilou

Operação de luz e som: Pedro Bilou

Costureira: Amélia Cunha

Carpintaria: Ivo Cunha

Cartaz: Luís Mouro

Produção: Celina Gonçalves

Fotografia: Fernando Landeira

Teatro das Beiras
Teatro | 45 min | Para maiores de 6 anos
Elprimerconcierto

Oriolo e Fundición Producciones

El Primer Concierto

Oriol Boixader
Auditório do Teatro das Beiras
07 de novembro 2018
11H00

“Um espetáculo divertido e engenhoso que aproxima a música dos mais pequenos através de experiências quotidianas e de objetos comuns.” Imaginemos que uma orquestra toca no fosso, e que realmente precisa de um maestro, com casaca, com batuta e púlpito, ou um solista, com uma gravata branca … e embora as suas bochechas ou nariz vermelho revelem o seu verdadeiro caráter, as suas roupas muito curtas e os sapatos muito grandes mostram algumas das suas fraquezas, talvez com a máquina de lavar e o ferro de engomar … Através do humor e com exemplos práticos, Oriolo tece uma teoria muito particular sobre a origem e a utilidade da música. Um espetáculo com a música como protagonista, em que Oriolo é maestro, palhaço, músico e excêntrico. Rico em invenção e habilidade El Primer Concierto é o encontro de um verdadeiro músico com a sua alma de autêntico palhaço. Oriolo é capaz de tocar qualquer objeto comum como se se tratasse de um instrumento, ampliando o conceito estrito de música a um universo sonoro mais amplo que o habitualmente estabelecido. Por isso o concerto pode nascer inesperadamente de uma buzina, dum serrote ou de uma mola de estender roupa, assim como de um instrumento de verdade, claro.

Ideia Original e Interpretação: Oriol Boixader

Direção e Encenação: Sergio “Bustric”

Figurinos e Cenografia: Oriolo

Música Adaptada: Oriol Boixader

Desenho de Luz: Alberto Hernández de las Heras

Vídeo: Marcos Gamero

Produção, Distribuição e Comunicação: Fundición Producciones

Equipa Técnica: Pablo Gil e David Romero de la Osa

Oriolo e fundición Producciones
Teatro | 50 min | Para maiores de 6 anos
Acasadosventos

Teatro e Marionetas de Mandrágora

Casa dos Ventos

Filipa Mesquita
Auditório do Teatro das Beiras
08 de novembro 2018
11H00

“Casa dos ventos” é uma casa e é uma viagem. É uma casa em viagem. Qual a dimensão de uma casa? pode uma pessoa ser uma casa?, necessita uma casa de paredes? pode uma casa ser um local, uma língua, um país...? Este espetáculo narra uma viagem de duas personagens em busca de manterem a sua forma de estar, o seu espaço de afetos e emoções num mundo em transformação. Numa grande cidade, uma velha, Alba e Maria tentam atravessá-la carregando um moinho de vento às costas na procura de uma nova colina que lhes garanta um local para viverem. Mas a cidade respira, oprime e fascina. A casa parte da procura da integração das memórias pessoais e coletivas na vida quotidiana, olhando para os legados tradicionais como a possibilidade de construir a imagem de um futuro próprio, repleto de memórias e tradições reinventadas.

Criação: Filipa Mesquita

Direção de atores: José Rui Martins

Apoio à pesquisa: Armando Ferreira

Interpretação: Filipa Mesquita

Marionetas: enVide nefelibata

Cenografia: Marta Fernandes da Silva

Máquina voadora: Matos Silva

Design gráfico: Patrícia Costa

Desenho de luz: Paulo Neto

Operação de luz: Filipe Jesus

Música de cena: Fernando Mota, Rui Rebelo

Adereços em couro: José Machado

Fotografia de cena: Rita Rocha

Produção: Filipa Mesquita, Clara Ribeiro

Vídeo: Zito Marques

Teatro e Marionetas de Mandrágora
Teatro de Marionetas | 50 min | Para maiores de 4 anos
Reglas

Tranvía Teatro

Reglas, usos y costumbres en la sociedad moderna

Jean-Luc Lagarce
Auditório do Teatro das Beiras
09 de novembro 2018
21H30

“Nascer não é complicado. Morrer é muito fácil. Viver entre esses dois eventos não é necessariamente impossível. Basta seguir as regras” “Regras, usos e costumes na sociedade moderna” é uma jornada vital, uma viagem da nossa vida em sociedade, em que tudo é regulado para nos controlar. A protagonista desta história guiar-nosá nesta jornada através das regras e leis que temos usado para viver “de maneira civilizada” e que contribuem para estrangular a nossa existência. Nascimento, noivado, casamento, bodas de prata, ouro, funeral… Todas as cerimónias de uma vida são aqui descritas com precisão para denunciar uma sociedade que, com as suas regras, torna impossível não viver numa farsa.

Autor: Jean-Luc Lagarce

Tradução: Fernando Gómez Grande

Direção: Aitana Galán

Cenografia e figurinos: Silvia de Marta

Desenho de luz: Javier Anós

Composição/Espaço sonoro: Fernando Nequecaur

Intérprete: Cristina Yáñez

Caracterização/Maquilhagem: Ana Bruned

Design gráfico: Samuel Aznar/12Caracteres

Fotografia: Gonzalo Bullón

Direção técnica da companhia: José Ramón Bergua

Apoio à produção: Cristina Martinez de Veja

Direção de produção: Fernando Vallejo Labrador

Tranvía Teatro
Teatro | 80 min | Para maiores de 12 anos
Doprincipioaofim

Teatro das Beiras

Do princípio ao fim

Eduardo de Filippo
Auditório do Teatro das Beiras
10 de novembro 2018
21H30

Uma companhia de atores caídos em desgraça esperam ansiosamente “uma ajudazinha” das autoridades locais, por forma de suster o eminente e trágico fim que se anuncia. Fazendo jus às suas multidisciplinares capacidades artísticas, organizam uma récita onde se sucedem números musicais, folhetins radiofónicos, cinematógrafo e, claro, o drama a farsa e a comédia trágica de um quotidiano vivido nos limites do surreal, ainda que estimulante apesar de tudo. Na farsa “Perigosamente” bem ao estilo do popular teatro de bonecos, o habitual bastão com que se castigam as impertinências domésticas é substituído por um revólver que sistematicamente falha o alvo por milagre ou por manifesta falta de pontaria. No entanto esta estranha e absurda ação é uma mezinha certeira para a harmonia conjugal… No drama num ato que tem por título “Amizade”, um amigo visita um outro amigo que padece de uma enfermidade mental. Este, no seu delírio e não reconhecendo o velho amigo que de muito longe o veio visitar, e que muito se esforçou para satisfazer os últimos desejos do moribundo, acaba por confessar as infidelidades cometidas ao longo de anos de uma extravagante relação de amizade.

Textos de Eduardo De Filippo | Tradução: Luís Nogueira e Gil Salgueiro Nave | Encenação: Gil Salgueiro Nave | Cenário e figurinos: Luís Mouro | Direcção musical: Tiago Moreira | Desenho de Luz: Fernando Sena | Interpretação: Nuno Geraldo, Roberto Jácome, Sílvia Morais e Tiago Moreira | Voz-off: Fernando Landeira | Operação de luz e som: Jay Collin | Costureira: Amélia Cunha | Carpintaria: Ivo Cunha | Cartaz: Luís Mouro | Produção: Celina Gonçalves | Apoio à produção: Carla Jorge e Jessica Costa | Fotografia e Vídeo: Ovelha Eléctrica

Teatro das Beiras
Teatro | 70 min | Para maiores de 6 anos
Anonima
Anonima Nuvolari

Café Teatro - Teatro das Beiras
10 de novembro 2018
23H00

Grupo de músicos italianos residentes em Portugal e provenientes de diferentes experiências musicais, que se juntaram com o objetivo comum da recuperação e valorização do património musical italiano na sua vertente mais alegre e dinâmica.
O repertório proposto pelos "fratelli" Nuvolari afunda as suas raízes na música popular e consiste numa viagem através dos últimos 50 anos da canção italiana: tendo como ponto de partida o Maestro napolitano Renato Carosone, passa-se por referências como Fred Buscaglione ou Adriano Celentano, para chegar até autores contemporâneos entre os quais estão Paolo Conte e Vinicio Capossela, mantendo contudo uma continuidade artística baseada numa interpretação cheia de genuinidade e simpatia.

Voz e acordeão: Donatello Nuvolari

Saxofone: Sérgio Nuvolari

Voz e guitarra: Mick Nuvolari

Contrabaixo: Ciccio Nuvolari

Percussões: Paolo Nuvolari

Anonima Nuvolari
Música | 80 min |